21.3.07

Aventura num Swing (Fetiche)

As nossas fantasias estavam cada vez mais quentes, quando atingia o orgasmo começava a gritar chamando-o de preto dum cabrão, meu marido é branco de 1,70 de altura, ele ouvia aquilo e chamava-me de cabra sacana, eu retribuia chamando-o de cornudo e acabavamos a esporrar ao mesmo tempo num prazer alucinante.
Alguns meses que não saíamos à noite, mas naquele sábado ele queria algo especial, então vesti-me com roupas provocantes, minha pele branca, 35 anos de idade, contrastava com aquele vestido preto de tão curto que era deixava à mostra as minhas coxas grossas, uma cuequinha tipo tanga também preta e para me sentir mesmo provocante não coloquei sutien sentindo os bicos das mamas espetarem o vestido.
E lá fomos aquele club de swinger novo na cidade era deslumbrante, luxuoso, pessoas elegantes e bonitas nos aguardavam para a recepção, lá dentro uma pista de dança, e uma grande escada que ligava ao piso de cima.
Levaram-nos até à nossa mesa e serviram champagne. Aquele lugar era muito sensual mais uma taça de champagne, um beijo forte e as mãos nas minhas pernas fizeram com que eu me descontraisse e ficasse cada vez mais em chamas de tanto tesão, depois ficamos um a olhar para os olhos do outro sem dizer uma palavra, apenas aproveitando ao máximo aquele momento mágico.
Fomos interrompidos com a presença de um senhor simpático, elegante, negro, cumprimentou-nos e pedio ao meu marido se podia dançar comigo, os nossos olhares novamente se cruzaram, estavamos casados a 14 anos, nunca houve ciumes e muito menos infidelidade, beijou-me a face e segredou-me ao ouvido:
- Vai minha cabra...dança com ele e chupa-lhe aquele caralho que está naquelas calças!!!
Senti aquele corpo quente junto ao meu, suas mãos enormes nas minhas costas quase roçando as nalgas, a sua respiração forte no meu ouvido dizendo palavras doces, do genero que eu tinha uma cara bonita, que era um tesão de mulher, ao mesmo tempo que sentia um grande volume roçando na minha púbis, provocando-me uma grande excitação e comecei-me a sentir toda humida. Foram alguns minutos assim colados na pista as roçarmos um no outro, até que ele me convidou para subir:
Anda querida...vamos para o andar de cima!!!
Um arrepio percorreu-me a espinha, o meu cérebro não queria mas o meu tesão estava pedindo, as minhas pernas tremiam, mas ele devagar foi-me puxando até que saimos do salão e fomos subindo as escadas, olhei para trás e vi o meu marido levantarsse e seguir-nos, como se fosse a coisa mais normal do mundo um estranho seduzir a sua mulher.
Aquelas escadas pareciam não acabar mais, muitos casais já estavam no marmelanço a beijarem-se e apalparem-se num enorme sofá, sentamos e ele começou logo a beijar-me, como os seus lábios carnudos engoliam os meus, a sua lingua quente fazia um duelo com a minha, num jogo de espadachim enquanto a sua mão apalpava a minha cona, esfregando por cima do tecido das minhas micro cuecas, ouvia os gemidos dos casais à nossa volta e pelos gritos de prazer que emitiam certamente estavam fodendo. Entusiasmei-me e coloquei a minha mão sobre as suas calças apalpando um gigantesco caralhão. Ele levantou-se, abriu o fecho das calças e fez saltar um enorme caralho que logo bateu na minha cara. Beijei-lhe a enorme cabeça roxa e puxei a pele deixando-a a descoberto, coloquei-a na boca e comecei a mamá-la toda e engolindo até onde podia, ele gemia e incentivou-me dizendo - Como és boa a fazer um broche fodasse! Engole esse caralho, chupa-o e mama bem nessa picha vai isso assim dás-me muita tesão. Eu ali não era mais uma senhora casada e sim uma puta qualquer querendo dar prazer ao seu freguês, mal conseguia engolir a cabeça daquele caralho e a minha boca já estava toda preenchida, com a outra mão batia-lhe uma punheta no tronco do caralho que ficava de fora. Aquilo de verdade era um caralho e estava-me a dar muito tesão com a minha cona a ficar cada vez mais encharcada. Vi o meu marido, um pouco mais afastado de mim, com caralho todo teso a ser chupado por um mulatinha, que lhe lambia o caralho indo dos colhões até ao buraco do cu, como ele gosta, sorriu para mim a incentivar-me.
Sentia-o cada vez mais duro, grosso e a palpitar na minha boca toda lubrificada com a minha saliva e a sua langonha, deslisando agora muito mais rápido pela minha garganta abaixo e já o engolia todo até aos colhões, provocava-me algum enjou-o mas conseguia controlar-me e estava naquele vai vem doido enquanto ele carinhosamente afagava os meus cabelos e com as mãos apalpava-me as mamas apertando-me os bicos, deixando-me louca para foder aquele caralhão. Desencavei-o da boca e lambi-lhe os colhões deslizando mais para baixo até chegar ao cu onde me detive mais nas lambidelas fazendo-o gemer bem alto. Sacana também gostas que te lambam o cu, pensei eu enquanto lhe meti um dedo dentro do cu e esfregava para dentro e para fora num suave vai vem e nisto volto novamente a chupár a cabeça do caralho deixando-o quase sem folgo e assim me mantive naquele gozo por alguns momentos até ele não aguentar mais senão vinha-se o que era uma pena pois queriamos que aquilo durasse muito tempo. Com extrema habilidade fez-me recostar no sofá, descalçou-me, levantando-me um pouco a perna, observando-me toda, com a visão que tinha devia certamente estar a ver-me as cuecas e alguns pintelhos que saiam para o lado e começa a lamber-me os pés e a chupar-me o dedo grande e faz-me um broche no dedo engolindo-o todo. Eu sentia-me nas nuvens, que sensação tão boa. Foi subindo pela minha perna, bem devagar e sempre a lambe-la fazendo uma estrada de saliva por onde passava aquela lingua grande e comprida. Aproximasse da minha virilha e sinto o seu bafo tão quente que quase me vim. Pega-me nas cuecas por baixo das nalgas e despe-as não tirando os olhos da minha cona agora toda à sua mercê. Começa-me a dar beijinhos na cona e no grelo de uma forma tão suave que delirei de tesão. A seguir passa com a aquela lingua molhada e meio aspera pela cona acima até chegar ao grelo e volta para baixo e para cima num rodopio que não me contive e gritei de prazer que até o meu marido ouviu. Continua naquele rodopio enquanto me apalpa as mamas e aperta os meus bicos todos tesos a apontarem para o teto deixando-me maluca eu não me queria vir já mas estava muito dificil de segurar. Sinto agora a sua lingua a entrar toda na cona e a fodê-la por dentro que gozo que me dava que escorria completamente pela cona abaixo fazendo-me gemer intensamente enquanto lhe pego na cabaça e a puxo contra mim. Não pares, gemi... vai lambe-me essa cona toda, com é bom sentir essa lingua bem comprida quase me toca no útero, exclamei em delirio. Eu já estava por tudo parecia uma verdadeira puta já dava ordem aquele preto, dizendo-lhe vai quero sentir o teu caralho na minha cona quero que me fodas agora vai peço-te fode-me toda racha-me ao meio mas fode-me!!!!! Ele levantasse rápido e vira-me ao contrário empurra-me o vestido para as costas e esfrega-me o caralho nas bordas na minha cona que estava tão babosa da minha langonha e da sua saliva que escorria pelos pintelhos. Coloca-me as mãos nos quadris e encava-me muito lentamente, demasiado lento para a tesão que eu sentia e empurro as minhas nalgas contra aquele caralho e sinto-o a deslizar todo para dentro de mim até os colhões me baterem no cu. Ah caralho!! Ah preto caralhudo fode-me toda, fode mais fundo!!! Como isso me sabe bem, fodasse!!!, Exclamei para espanto seu de me ouvir falar assim que nem uma puta ordinária, mas é como eu gosto de ser fodida. Entretanto, para meu desespero desencava-o todo e por estar tão teso, sem lhe tocar volta a mete-lo dentro da cona, como ele já sabia o caminho deslizando tão bem dentro de mim, dando inicio a umas fodas ora suaves ora mais profundas que me deixavam quase sem folgo, arrancando-me gemidos enormes que ecoaram por toda a sala, despertando a atenção de todos. Enquanto me fodia meteu-me uma mão por baixo e começa-me a esfregar o grelo e com a outra apalpa-me a mama e aperta-me o mamilo.(Continua...)